Eu sinto como se tudo doesse ao mesmo tempo, mesmo com uma morfina tão forte. Eu estou bem alto, bem longe, uma órbita além - mas não posso ver o pôr do sol sem pegar fogo. É uma felicidade que dói. Como a tal felicidade clandestina, de Clarice, mas menos poético; quem me dera ser tão refinado quanto ela.
Monday, November 9, 2009
Subscribe to:
Post Comments (Atom)
No comments:
Post a Comment